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Esclerose Múltipla: Como conviver com essa doença?

Entenda as formas de superar esse problema através de quem é portador da EM.

Apesar de não ter cura, pessoas com EM podem levar uma vida com qualidade. Saiba mais.

A esclerose múltipla (EM) acomete cerca de 2,5 milhões de pessoas em todo o mundo. Conforme relato dos portadores que têm a doença, muitos processos são difíceis de serem realizados quando há picos e surtos da patologia, principalmente devido ao cansaço crônico, a fadiga e dificuldades em andar, tomar decisões e conseguir ter atenção.

Causado pela inflamação do sistema nervoso central e, segundo os especialistas, devido a uma reação autoimune do próprio corpo – onde o sistema imunológico ataca as células neurais – esta doença não tem cura, mas há tratamentos que minimizam os efeitos. Contudo, muitas pessoas ainda se perguntam: como conviver com a esclerose múltipla?

Entender a doença
Quando diagnosticado com a EM, o paciente muitas vezes entra em estado de alerta, devido à impossibilidade de cura da doença. Contudo, conviver com a esclerose múltipla é um processo que deve ser encarado dia após dia e, através de tratamento e auxílio de amigos e familiares, o paciente pode designar as mais diversas funções no seu cotidiano.

Por isso, é importante entender os sintomas e como a doença influencia cada indivíduo, possibilitando que seja feito um acompanhamento específico e eliminando as barreiras que a esclerose múltipla traz. O principal problema, segundo os pacientes, é a fadiga, que pode trazer contratempos na execução de tarefas.

Assim, faz-se necessário que a pessoa identifique os principais pontos da fadiga, executando suas ações em períodos diferentes do dia – e, consequentemente, repousando quando a EM surge. Aqui, a ideia é acabar com o estresse que a esclerose múltipla causa e que pode agravar os sintomas da doença.

Adaptar-se sempre
Como dito no tópico anterior, a esclerose múltipla traz diversos problemas, mas cabe ao paciente e especialista encontrarem a melhor forma de se adaptar. Não obstante, mais da metade dos pacientes diagnosticados com a doença conseguem tocar sua vida e romper as barreiras que a inflamação no sistema nervoso causa.

Isto porque a convivência com a doença traz uma série de alterações nos procedimentos diários do paciente. Alimentação balanceada, manutenção do peso, repouso constante e suplementação de componentes necessários ao corpo devem integrar a rotina de quem tem esclerose múltipla.

Superação
Outro dado importante sobre a EM é que uma doença imprevisível: pode aparecer em qualquer momento e, como é uma patologia crônica, tem alguns sintomas que surgem após anos. Por isso, não apenas especialistas em saúde são necessários nesse caso: o acompanhamento psicológico e, principalmente, a ajuda da família e amigos, são imprescindíveis.

A vida do portador de esclerose múltipla é uma constante superação. Relatos mostram que, apesar dos inúmeros problemas que surgem devido ao enfraquecimento neural, muitas pessoas conseguem ‘acostumar’ com a doença, entendendo que o desânimo é um inimigo de uma qualidade de vida melhor.

A importância do diagnóstico e tratamento
É importante diagnosticar no começo a doença, para que seja possível um tratamento mais adequado e que impeça que o sistema imunológico possa comprometer ainda mais o cérebro e seus componentes. Com o diagnóstico rápido e o tratamento certo, é possível conviver com a doença e levar uma vida com qualidade.

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