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Qual a relação entre a fibromialgia e o stress?

O stress é um dos maiores males da sociedade. Entre a correria do dia a dia e as inúmeras preocupações, com saúde, dinheiro, trabalho e a família, esse problema fica ainda mais forte, difícil de superar e é extremamente comum. Além disso, por afetar diversos aspectos da nossa saúde, ele não deve ser subestimado. A fibromialgia é um dos casos que têm relação com o stress.

O que é fibromialgia?

A fibromialgia é um problema crônico, caracterizado por dores ao longo de todo o corpo, mesmo que o indivíduo não tenha sofrido nenhuma lesão ou não tenha nenhuma condição física, nos músculos ou nas articulações.

A relação com o stress

Felizmente, o stress é um problema levado bastante a sério. Seus efeitos podem surgir de condições físicas, psicológicas e emocionais. Na fibromialgia, a relação do stress surge porque as dores são uma consequência de tentativa de resposta do corpo, e sua eventual quebra.

O estresse não é apenas uma condição física e não está relacionada apenas com o cansaço. Problemas emocionais e psicológicos também podem desencadear o stress e o organismo, naturalmente, procura formas de combatê-lo.

Quem controla isso é o sistema nervoso autônomo, que é responsável por lidar com grande parte das situações que enfrentamos, independente da nossa vontade. Ele é composto por dois subsistemas que procuram alcançar o equilíbrio.

O simpático estimula a adrenalina, que tem como objetivo acelerar o organismo, colocar em estado de alerta. O famoso estado de “luta ou fuga”. Já o parassimpático tem o efeito oposto e visa tranquilizar o corpo, favorecendo a digestão e o repouso.

Quando o stress é muito o grande, o corpo interpreta essa sensação como de “perigo” ou agitação, por isso, a sua resposta natural é ativar o sistema simpático, liberando adrenalina para que o organismo consiga lidar com os supostos problemas.

Esse estado de alerta, de “luta ou fuga”, permanece durante muito tempo, até mesmo no sono.

Esse estado, em pacientes com fibromialgia, resulta em uma quantidade muito maior do que o esperado de adrenalina, produzidos através do stress.

E é essa adrenalina que aumenta ainda mais, ou mesmo causa, a dor nos músculos e articulações característicos da doença.

Isso porque a substância estimula todos os nervos a atuarem de maneira mais acentuada, mesmo os responsáveis por transmitir as sensações associadas a dor. Por conta disso, as dores passam a ser percebidas com muito mais intensidade.

Além disso, o próprio corpo “trabalha” mais, já que a adrenalina estimula que ele entre em um estado de resposta.

Controlando o stress

Por isso, e por diversos outros motivos, o stress deve ser controlado. Ele está associado com problemas bem graves, como doenças no coração.

Ele também é um dos maiores agravadores da fibromialgia e um dos seus maiores fatores de surgimento. Seja de ordem física, emocional ou psicológica, o paciente tem o desafio de controlar esse problema e diminuir os efeitos das dores.

As formas para o controle do stress são bem conhecidas, melhorar a dieta, cortar o cigarro e o excesso de álcool, fazer exercícios, ter um acompanhamento profissional, etc. Apesar disso, é um verdadeiro desafio, que se superado, irá melhorar muito na sua qualidade de vida.

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