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Colesterol

 

Ainda que se trate de uma doença assintomática, cerca de 40% da população brasileira tem Colesterol alto e, segundo pesquisa realizada pela Organização Mundial de Saúde, mais de 16 milhões de pessoas morrem todo o ano em todo o mundo em decorrência de doenças que aparecem devido a esse problema de saúde.

Saber o que é Colesterol, quais os seus tipos, seus sinais mais sutis e seus fatores de riscos, assim como o seu tratamento, é importante para prevenir a doença e evitar que outras possam se desenvolver.

O que é Colesterol e quais os seus tipos?

O Colesterol é um tipo de gordura chamada lipídio produzida pelo organismo que desempenha diversas funções essenciais para o adequado funcionamento do corpo humano. Entre as funções do colesterol estão a produção de hormônio e vitamina D. Esse tipo de colesterol, comumente reconhecido como “bom” para o organismo, recebe o nome de Lipoproteína de Alta Densidade ou HDL.

O problema surge quando o colesterol atinge níveis altos, prejudicando a saúde, pois aumenta o risco de o paciente desenvolver outros problemas de saúde como ataque cardíaco, dores no peito, doença coronária e cardiovascular. Esse tipo de colesterol, visto como “ruim” para o adequado funcionamento do organismo, recebe o nome de Lipoproteína de Baixa Densidade ou LDL.

Fatores de riscos

De acordo com especialistas da área, diversos são os fatores de riscos que colaboram para o aumento do LDL no organismo. E a maioria deles podem ser controlados. Vamos ver os principais fatores de riscos:

A) Histórico familiar

Uma família cujo histórico possui colesterol alto é um fator de risco. Uma pessoa que herda o gene de uma família com esse histórico precisa de acompanhamento médico desde a infância.

B) Obesidade

Alto índice de massa corporal, igual o ou acima de 30, aumenta a possibilidade de risco de colesterol alto.

C) Sedentarismo
Pessoas que não praticam atividades físicas aumentam o risco de colesterol alto no sangue.

D) Tabagismo

Fumar, além de prejudicar as paredes arteriais, tornando-as suscetíveis ao acúmulo do LDL, colabora para diminuir o colesterol bom.

E) Alimentação

Uma dieta baseada e rica em gorduras saturada e trans, além de açúcar, pode elevar o índice de colesterol “ruim” no sangue, facilitando o desenvolvimento de outras doenças.

Sinais sutis

Ainda que se trate de um problema de saúde assintomático, isto é, sem manifestações evidentes, os especialistas apontam alguns sinais sutis que podem nos ajudar a identificar a doença. São esses os principais sinais:

A) Dormência ou inflamação nas extremidades, visto que o colesterol “ruim” impede a adequada circulação sanguínea;
B) Dores de cabeça e enjoos;
C) Problemas de visão;
D) Dores na região peitoral;
E) Fadiga e sensação de fraqueza.

Tratamentos

Em geral, são dois os tipos de tratamentos recomendados para quem possui alto índice de colesterol LDL. Muitas vezes, a depender do quadro de saúde do paciente, são aplicados conjuntamente. Vejamos os dois tipos:

A) Mudanças no estilo de vida

Envolve desde a recomendação de uma dieta rica em alimentos de origem vegetal e em gorduras insaturadas, visando abaixar os níveis do colesterol ruim, até deixar o tabagismo e adotar atividades físicas regulares, visando, no caso de obesidade, o emagrecimento do paciente.

B) Medicação

Segundo especialistas, aproximadamente 70% do colesterol é produzido pelo nosso organismo, no fígado, enquanto o restante é proveniente do nosso estilo de vida. Para controlar o colesterol ruim que é produzido pelo nosso próprio organismo, utiliza-se como tratamento o uso de medicamentos, que possuem a função de diminuir os níveis de LDL no sangue.

Faça exames médicos para aferir os níveis de colesterol em seu organismo e conheça mais sobre esse problema de saúde em nosso site.

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