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Diabetes Melitus

Se você consome muito açúcar e possui maus hábitos alimentares, provavelmente já foi alertado sobre os perigos da Diabetes Mellitus. Caracterizada pelo aumento de açúcar, proteínas e gorduras no sangue, a doença é uma realidade na vida de muitos brasileiros independentemente da idade. E isso só tende a piorar: de acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, ela já é considerada uma das grandes epidemias mundiais do século XXI e se tornou um problema de saúde pública em diversos países em desenvolvimento. Se atentar para algumas informações e cuidados, portanto, é fundamental para detectá-la o quanto antes e evitar maiores complicações.

A doença

A diabetes pode ser dividida em dois tipos: mellitus 1 e 2. No tipo 1, que normalmente atinge crianças e jovens, não há ou há uma produção insuficiente de insulina no pâncreas. Isso acontece em decorrência de uma disformidade no sistema imunológico do indivíduo, que faz com que anticorpos contra células produtoras da insulina sejam produzidos. Como conseqüência, o corpo não consegue captar a glicose do sangue, o que torna a taxa de glicemia no corpo do indivíduo mais elevada do que o comum. Embora haja dúvidas sobre suas causas, acredita-se que, neste caso, se trata de uma combinação entre fatores genéticos e ambientais.

No caso da diabetes tipo 2, é mais comum que ela atinja pessoas adultas, sobretudo acima dos 30 anos. Aqui, o pâncreas continua realizando suas funções normalmente, mas o organismo cria uma resistência a suas produções. Uma vez que determinadas células não respondem corretamente à insulina, esta acaba ficando na corrente sanguínea, o que pode gerar problemas nos rins, olhos ou complicações vasculares. Alguns fatores que podem aumentar as chances de se desenvolver a doença são o sobrepeso, a pressão alta e o colesterol acima da faixa.

Há ainda um terceiro tipo da doença chamada diabetes gestacional, problema que geralmente pode acontecer durante a gravidez e que ocorre graças às mudanças hormonais deste período. Diferente dos outros casos, essa condição costuma se normalizar logo que o bebê nasce, não prejudicando a vida da mulher.

Sintomas e tratamento

Os sintomas mais comuns da diabetes tipo 1 são fome e produção de urina em excesso, sede, fraqueza e perda de fôlego com facilidade. Quando em um estágio mais avançado, o paciente pode apresentar sonolência, dificuldades para respirar e até mesmo náuseas e vômitos. Seu tratamento envolve injeção de insulina, medicamentos, uma vida alimentar regrada e atividades físicas constantes para reduzir o nível de glicose no organismo.

Já quanto ao tipo 2, o indivíduo também pode apresentar alteração na urina, feridas de cicatrização lenta, cansaço extremo e fome constante, além de manchas escuras na pele e, dependendo do caso, dificuldade para enxergar. Para o tratamento, é importante que o paciente faça atividades físicas com frequência para controlar os níveis de açúcar no sangue, possua planejamento alimentar e, caso seja fumante, cesse o consumo de tabaco. Em alguns casos, também é necessário o uso de insulina e outros medicamentos para a regulagem da taxa de glicose.

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