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Qual a relação entre hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus?

Qual a relação entre hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus?

Por ano, mais de 300 mil casos de infarto do miocárdio são diagnosticados no Brasil. A doença cardiovascular, popularmente conhecida como ataque cardíaco, afeta principalmente pessoas que apresentam fatores de risco que as tornam suscetíveis ao problema.

Estes, por sua vez, podem ser variados e se relacionam principalmente à idade, características genéticas e hábitos do indivíduo. Algumas doenças, porém, como a hipertensão arterial sistêmica e a diabetes mellitus, figuram entre os principais agentes causadores do infarto do miocárdio. Confira a seguir algumas informações sobre cada uma delas e como estão relacionadas.

O que é hipertensão arterial sistêmica?

A hipertensão arterial sistêmica (HAS), também chamada de pressão alta, é uma condição clínica definida pelos altos níveis da pressão arterial. O valor que indica se um paciente sofre da doença deve ser igual ou superior a 140/90 mmHG, desde que sejam realizadas duas aferições no mesmo momento.

O primeiro número se refere à pressão arterial sistólica (quando o coração está em funcionamento, bombeando sangue para o corpo por meio das artérias) e o segundo, à pressão arterial diastólica (quando o órgão está em repouso). O nível da pressão arterial pode chegar a 180/110 mmHG no último estágio da HAS.

Na maioria das vezes, os pacientes não apresentam sintomas. Em alguns casos, porém, podem surgir dores de cabeça e no peito, visão turva, zumbido no ouvido e tonturas. O diagnóstico é dado mediante a realização de exames específicos, como eletrocardiograma de repouso, colesterol total, urina e outros.

O que é diabetes mellitus?

Já a diabetes mellitus (DA) é um conjunto de doenças que se caracterizam pelo aumento da glicose no sangue, causado pela produção defeituosa de insulina no pâncreas. Como a função principal da insulina é controlar a entrada de glicose nas células do organismo, sua falta pode causar um acúmulo de glicose conhecido como hiperglicemia.

A doença pode causar, em longo prazo, complicações na circulação de sangue e no funcionamento de outros órgãos, como rins, nervos, coração e olhos. Por isso, é importante que o indivíduo monitore seus níveis glicêmicos diariamente e faça exames de rotina e acompanhamentos médicos periodicamente.

Qual a relação entre essas doenças?

A hipertensão arterial sistêmica e a diabetes mellitus têm uma relação muitas vezes ignorada pela maioria da população. Ambas possuem em comum a origem, alguns aspectos e fatores de risco (como a obesidade), tratamentos não medicamentosos (mudanças de hábitos, alimentação saudável e prática de atividades físicas), complicações e, inclusive, a ausência quase completa de sintomas.

Uma pessoa que sofre de diabetes tem mais chances de desenvolver pressão alta ao longo da vida. Isso ocorre porque, devido ao acúmulo de glicose no sangue, as artérias se enrijecem, causando o aumento da pressão arterial.

Além disso, quando associadas, as duas doenças se transformam em um grande fator de risco para o surgimento de problemas cardiovasculares, principalmente o infarto do miocárdio (ou ataque cardíaco). Por isso, é fundamental que os diabéticos cuidem tanto dos níveis de glicose quanto de sua pressão arterial, evitando complicações futuras.

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